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Hoje, em 25 de janeiro de 2023, começamos os trabalhos de movimentação de terra. O trabalho está sendo realizado por Andrés Naguil, que é considerado localmente um dos mais experientes.

Começamos criando o acesso e, em seguida, iremos preenchê-lo para garantir que o acesso não seja muito íngreme. Finalmente, estaremos desenvolvendo a grande plataforma onde a casa será construída.

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Esta é a vista da propriedade a partir da estrada no dia da intervenção. Em outras palavras, o campo ainda está em seu estado natural, e durante o dia começará a se transformar na plataforma onde a casa será construída (que mal pode ser vista deste ponto) e na área de onde a terra será retirada para criar a entrada.

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O primeiro passo acontece na parte externa da propriedade. Iniciamos o processo de recuperação da antiga estrada, que, neste ponto, descia para uma depressão que provavelmente foi preenchida devido à construção da estrada atual.

Uma vez que parte da estrada já existia, a tarefa inicial envolve limpar a vegetação (amoras) e ligeiramente alargar o caminho que havia sido coberto por movimentos de terra, provavelmente associados ao aterramento de uma área mais elevada dentro da faixa fiscal.

Ao trabalhar em áreas como a faixa fiscal, é importante estar ciente da possível presença de infraestruturas enterradas. Neste caso, o operador da máquina estava envolvido no projeto de abastecimento de água e conhecia o layout das tubulações para evitar qualquer dano.

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Neste ponto, várias considerações devem ser levadas em conta para operar sem causar danos. Por um lado, a rede de drenagem do coletor de águas do monte e a estrada estão próximas à área de trabalho, e qualquer dano ou modificações nesses elementos poderiam comprometer o escoamento em áreas mais elevadas. Por outro lado, o empilhamento de solo e seu movimento podem potencialmente prejudicar as raízes e o tronco da árvore localizada na área. Portanto, o trabalho foi realizado em etapas pequenas, com observação cuidadosa dos elementos (o sistema de drenagem e a árvore) do lado de fora para garantir que nenhum dano fosse causado.

Em resumo, deve-se ter cuidado especial com os seguintes aspectos:

Qualquer modificação nos sistemas de drenagem existentes pode afetar sistemas não relacionados em áreas mais altas.

Cautela é necessária ao lidar com a vegetação destinada à preservação, tanto devido ao empilhamento de solo em sua proximidade (pois o peso do solo pode danificar as plantas) quanto devido ao peso do equipamento operado, que poderia prejudicar as raízes.

Após a conclusão da descida principal, foi necessário baixar o equipamento para começar a empilhar solo e criar o aterro. O operador usou o balde da escavadeira para abaixar o equipamento, facilitando sua entrada sem problemas.

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Dentro da parcela, o acesso é desenvolvido para completar a curva de entrada. Isso envolve a escavação de terra na área adjacente designada para esse processo.

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Com o acesso criado, começamos a desenvolver a rampa de acesso. Para isso, continuamos trabalhando na zona de extração de terra. Essa área também é planejada como espaço para estacionamento, armazenamento de materiais de construção e possivelmente para a construção de uma casa de visitas.

Neste ponto, é importante:

Ter uma compreensão clara do volume de terra necessário para o desenvolvimento das estruturas necessárias e sua fonte de origem.

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Após a conclusão da movimentação básica de terra para moldar a entrada e o início da rampa, a terra é posteriormente transferida da área de extração para a área da rampa, seguindo a linha de base definida entre as duas árvores-chave que marcam a borda e a orientação.

Essa fase envolve uma das tarefas mais complexas, que é criar uma rampa com uma inclinação constante que termina ao nível da esplanada. Portanto, é crucial destacar a elevação da linha central da esplanada e o limite superior marcado pela linha entre a adega do vizinho e o canto sudeste do terreno.

É importante ter cuidado para garantir que:

A rampa seja construída com uma inclinação constante que deve atingir a elevação da linha central da esplanada quando chegar à sua borda.

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A chegada à área da esplanada é marcada pela passagem pela linha imaginária entre a adega do vizinho e o canto sudeste do terreno. Neste ponto, o aterro da rampa deve ser concluído, pois deve haver uma transição contínua entre a rampa e a esplanada.

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Ao atingir o nível da esplanada, é fundamental enfatizar inicialmente a borda sul, onde estará localizada a parede. Essa parede deve ser construída com precisão, pois é difícil reconstruí-la uma vez concluída.

Portanto:

É necessário tomar um cuidado especial ao escavar a terra para formar a parede da esplanada, pois esta não pode ser facilmente reconstruída, ao contrário da borda norte, que é formada por empilhamento e pode ser ajustada.

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Continuando ao longo da linha central da esplanada para estabelecer uma referência de nível, é importante observar que não apenas uma marca é criada a esse nível, mas o solo também é misturado para criar uma camada de profundidade suficiente que possa ser compactada adequadamente.

Portanto:

O solo é elevado e misturado para permitir uma camada com a elevação necessária que pode ser compactada e manterá a elevação original.

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No processo de alargamento da esplanada, material é gradualmente removido ao longo da linha imaginária na borda sul (entre a adega do vizinho e o canto sudeste do terreno) e na borda norte, delimitada pela linha entre a rocha e a cabana do vizinho.

Neste caso, há um perigo adicional relacionado com o material solto que poderia invadir a área de terras úmidas. Portanto, é essencial:

Ter cuidado com o material que pode rolar para áreas onde o material está sendo empilhado, pois isso poderia invadir áreas onde não se deseja modificar a topografia.

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Um dos desafios na compactação era lidar com pedras grandes, com um diâmetro superior a 60 cm. Portanto, essas pedras foram removidas à medida que eram encontradas no solo deslocado.

Neste caso, é importante:

Remover as pedras grandes que possam afetar a compactação da esplanada ou da rampa.

No geral, o movimento foi quase perfeito, exceto pelo fato de que uma das pedras rolou e acabou no meio da área de terras úmidas, o que não era o resultado desejado.

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Após 10 horas de trabalho, é possível observar em grande parte a forma do acesso, da rampa, da esplanada e a transformação da zona de extração de terra em uma pequena esplanada superior.

Em seguida, foram dedicadas 5 horas para refinar os contornos e compactar toda a área com máquinas pesadas.

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