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Um dos problemas é a forma como a chuva chega com o vento às janelas e portas. Em particular, se ela ocorrer de forma perpendicular, cria-se uma zona de baixa velocidade e, consequentemente, alta pressão. Essa pressão atua sobre as janelas e portas, criando vazamentos entre elas e suas estruturas, favorecendo a infiltração de água. Por isso, é fundamental entender como o vento, e consequentemente a chuva, atinge as janelas, seja para evitar situações críticas ou reforçá-las para torná-las impermeáveis.

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ID:(58, 0)

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Para acessar o aplicativo, você tem duas opções:

1. Usando as imagens no lado direito da página principal:

• Clique no logotipo do Spyrit no canto superior esquerdo para acessar a página principal.
• Uma vez na página principal, você pode navegar pelas imagens localizadas no lado direito.
• Use as setas "<" (esquerda) e ">" (direita) para se deslocar entre as imagens.
• Quando encontrar a imagem desejada, clique nela e o aplicativo será carregado.

2. Usando o menu de navegação no lado esquerdo:

• Vá para a seção "Conhecimento" no menu de navegação, localizado no lado esquerdo.
• Em seguida, selecione "Palos Verdes" no menu suspenso.
• Depois, escolha a opção "Clima" dentro da seção Palos Verdes.
• Selecione "Chuva" no submenu.
• Por fim, escolha "Dados da relação chuva-vento".
• Ao seguir essas etapas, o aplicativo será carregado.

ID:(474, 0)

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Para consultar os dados baixados do openweathermap.org (veja a apresentação relacionada), primeiro você precisa selecionar o arquivo. Para isso, clique no botão "Carregar" e localize o arquivo no formato CSV:

Após confirmar, os dados serão carregados e estarão disponíveis para consulta.

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Se observarmos a velocidade média do vento com base no ângulo em relação ao norte, podemos observar a seguinte relação:

Pode-se observar que, para este local geográfico, as maiores velocidades do vento ocorrem quando ele vem do sul (5.8 m/s) ou do norte (7.2 m/s). Na direção oeste-leste, o vento é mais lento, com velocidades menores quando vem do leste (3.6 m/s) em comparação ao oeste (5.2 m/s). Isso se deve principalmente ao fato de estar localizado ao pé de uma cadeia de montanhas que se estende de oeste a leste.

Se calcularmos a média dos valores em diferentes intervalos de direção, agrupando-os em 8 categorias (N, NL, L, SL, S, SO, O, NO), obtemos os seguintes valores:

A velocidade do vento não está necessariamente associada à chuva, por isso é necessário estudar a quantidade de água precipitada pela direção do vento, o que será apresentado a seguir.

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Se observarmos a quantidade de chuva em relação ao ângulo do vento em relação ao norte no momento, podemos ver a seguinte relação:

É evidente que há uma quantidade significativa de chuva quando o vento vem do norte. Entre as direções de vento norte e noroeste, concentra-se 74,7% da chuva. Se calcularmos um ângulo médio, veremos que a chuva chega predominantemente de uma direção de -23,9 graus.

Apesar da forte componente de vento sul, ele praticamente não traz chuva, pois apenas 6,4% da chuva ocorre entre as direções SL, S e SO.

Se calculamos as médias dos valores em diferentes faixas de direção, agrupando-os em 8 categorias (N, NL, L, SL, S, SO, O, NO), obtemos os seguintes valores:

onde é claramente reconhecida a predominância das direções N e NO.

Esse comportamento pode ser entendido da seguinte maneira:

• Os ventos do norte e noroeste são massas de ar que vêm do mar (ar úmido) e sobem rapidamente pela colina em alta velocidade (mais de 7 m/s). Isso leva a uma descompressão adiabática, resultando em resfriamento e condensação do vapor de água, o que leva à formação de chuva.

• O vento sul vem de uma área mais alta com florestas e menos umidade e tende a aumentar sua temperatura ao descer em direção ao mar, favorecendo a redução da umidade e, consequentemente, a ausência de condensação.

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Se observarmos as horas em relação ao ângulo em relação ao norte que o vento tinha naquele momento, podemos ver a seguinte relação:

É possível observar que na maior parte do tempo o vento vem do sul (SL, S, SO), representando 56% do tempo. Se incluirmos o vento vindo do oeste (O), esse valor chega a 64,1% do tempo.

O período em que tende a chover é quando o vento vem do norte e noroeste (N e NO), representando 26,2% do tempo.

Se fizermos a média dos valores em diferentes faixas de direção, agrupando-os em 8 categorias (N, NL, L, SL, S, SO, O, NO), obtemos os seguintes valores:

ID:(478, 0)

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Em resumo, temos os valores-chave resumidos na seguinte tabela:

A partir disso, podemos concluir que:

• 25% do tempo pode-se esperar chuvas.

• As chuvas chegam de uma direção em torno de -24 graus em relação ao norte.

• A velocidade do vento é alta, com um máximo em torno de 7 m/s.

Portanto, é importante estudar as correntes de ar ao redor da casa para estimar as pressões que ocorrerão ao redor das janelas e portas, pois podem ocorrer vazamentos.

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Para compreender a causa da chuva sob vento norte, é necessário primeiro entender a localização do terreno. Ele está localizado a cerca de 17 km de Corral, próximo a Chaihuin, em um trecho onde a costa se estende de leste a oeste:

A corrente de ar de norte a sul chega quase perpendicular à costa e começa a subir nas colinas paralelas à costa. A altura dessas colinas varia entre 100 e 200 metros:

Isso significa que o ar, que se desloca a uma velocidade de cerca de 7 m/s, juntamente com a umidade do oceano, sobe relativamente rápido e sofre uma descompressão adiabática, o que resulta em uma queda de temperatura e, consequentemente, na condensação da água.

Essa é a razão pela qual a neblina se forma na altura onde começa a vegetação, que é onde a umidade do ar em ascensão atinge a saturação.

Os dados climáticos são valores médios de células de 5 x 5 km, portanto, a quantidade de chuva pode ser menor em algumas áreas. Se observarmos a vegetação, podemos concluir que a chuva é menor na parte inferior da encosta e, portanto, na localização da casa.

Quando há vento sul, o ar passa pelas colinas e desce pelas encostas em direção ao mar. Com isso, o ar possui menos umidade e tende a se comprimir ao descer a encosta, o que aumenta sua temperatura e torna quase impossível a ocorrência de condensação, resultando na ausência de chuva.

ID:(480, 0)